O grupo “Interpretar e Aprender” surgiu como ideia nos corredores da Universidade de São Paulo por três estudantes de História interessados em integrar diversão e aprendizagem. Apaixonados tanto por narrativas fantásticas quanto pelo ato de ensinar, estes amigos decidiram criar um grupo cujo intuito seria trabalhar, de forma prazerosa, os conteúdos escolares - e não haveria melhor maneira de fazê-lo do que utilizando o RPG, ou Role Playing Game.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Mitos e masmorras





Fuçando pela internet... acabei por encontrar no RPG Vale um pessoal que está pensando, como nós em intersecções entre a escola e o RPG. Eles montam o projeto Dungeon.


É um pessoal interessado, que propõe e dá ideias para o professor desenvolver ele mesmo em sala de aula ou nos espaços que a escola disponibilizar uma atividade lúdica. Nosso projeto ocupa um espaço para além do lúdico, nós acreditamos na possibilidade de propor conteúdos junto da diversão. Mas certamente seremos influenciados por essa outra proposta, além de entender o que eles estão falando temos também a preocupação de desenvolver o que o colégio e os alunos, se interessam e não apenas aquilo que foi em um primeiro momento expresso por uma proposta. O RPG, nosso projeto e a própria vida são fluidos e a adaptação é o que garante uma maior harmonia entre a percepção, recepção e construção do mundo [real, em que vivemos, e imaginário, que os alunos habitam em nossas aventuras].

Parabéns, pessoal do projeto Dungeon e parabéns ao RPG do Vale por apresentar esse tipo de iniciativa.










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