Relatório de operação militar ao QG situado em território secreto, doravante denominado com o nome fantasia de Aclimação. Aos olhos do Coronel Aidar, somente.
Relatório 121-A de acordo com a portaria 159-28 para o Coronel Aidar, chefe da inteligência. Logo da chegada à cidade de Mons iniciou-se a preparação de defesa contra o exército inimigo, sob tutela dos coronéis Thiago e Paulo. Esse relato abarca apenas as companhias F e L.
O tenente O'Driscoll teve óbito nas primeiras horas de batalha, o relato que aqui se segue foi transmitido a mim por um dos sobreviventes, um sapador da companhia L, apelidados de Lizzies.
Os Lizzies formavam a companhia de defesa da ponte D'argemont, uma das treze que levavam à cidade. Um sapador, um engenheiro, um mensageiro e alguns praças estavam disponíveis ao tenente O'Driscoll. As estratégias de defesa, como relatadas pelo sapador, bloqueavam a rota de fuga da companhia F, avançada em território inimigo, mas foram eficazes em retardar o avanço alemão.
Como esperávamos, o contato inimigo não tardou muito. O soldado relatou o aparecimento de um elemento mancando em direção à ponte, alvejado pelo praça ******** **** na perna antes de atravessar a ponte. Temendo ser um membro da companhia F, o tenente O'Driscoll deu ordem expressa para que o atirador resgatasse-o além da linha de defesa, fosse como prisioneiro de guerra inimigo ou desertor.
Esses foram os primeiros minutos da batalha, que fora resolvida depois de algumas horas com a implosão da ponte, e a retirada tática das tropas aliadas, inclusive desse que vos fala.
Os Lizzies que sobreviveram foram poucos, estávamos em menor número de homens e armas. O sapador **** ****** está sendo medicado e não corre riscos. O praça ******* ********* não possui ferimentos além do horror da guerra, e está a caminho do Bethlem Royal Hospital, para iniciar tratamento com o doutor Bleuler. O praça alega ter sido salvo por anjos, certamente resultado dos dias como prisioneiro e da batalha em si.
As tropas aliadas concentram-se, neste momento, em Avesnes.
Não há maiores informações sobre a companhia F, ainda. Provavelmente cercada pelo inimigo.
O tenente O'Driscoll teve óbito nas primeiras horas de batalha, o relato que aqui se segue foi transmitido a mim por um dos sobreviventes, um sapador da companhia L, apelidados de Lizzies.
Os Lizzies formavam a companhia de defesa da ponte D'argemont, uma das treze que levavam à cidade. Um sapador, um engenheiro, um mensageiro e alguns praças estavam disponíveis ao tenente O'Driscoll. As estratégias de defesa, como relatadas pelo sapador, bloqueavam a rota de fuga da companhia F, avançada em território inimigo, mas foram eficazes em retardar o avanço alemão.
Como esperávamos, o contato inimigo não tardou muito. O soldado relatou o aparecimento de um elemento mancando em direção à ponte, alvejado pelo praça ******** **** na perna antes de atravessar a ponte. Temendo ser um membro da companhia F, o tenente O'Driscoll deu ordem expressa para que o atirador resgatasse-o além da linha de defesa, fosse como prisioneiro de guerra inimigo ou desertor.
Esses foram os primeiros minutos da batalha, que fora resolvida depois de algumas horas com a implosão da ponte, e a retirada tática das tropas aliadas, inclusive desse que vos fala.
Os Lizzies que sobreviveram foram poucos, estávamos em menor número de homens e armas. O sapador **** ****** está sendo medicado e não corre riscos. O praça ******* ********* não possui ferimentos além do horror da guerra, e está a caminho do Bethlem Royal Hospital, para iniciar tratamento com o doutor Bleuler. O praça alega ter sido salvo por anjos, certamente resultado dos dias como prisioneiro e da batalha em si.
As tropas aliadas concentram-se, neste momento, em Avesnes.
Não há maiores informações sobre a companhia F, ainda. Provavelmente cercada pelo inimigo.
Coronel Thiago A.
2º comandante do 4º batalhão
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Para entender a problematização que fizemos ao preparar essa aventura, confira esse post.