O português Miguel Oliveira encabeça o projeto de dar vida à Isaura, uma escrava fugida separada de seu filho no porto de chegada em terras americanas. Thralled pode ser traduzido, grosso modo, como escravizar. O game ainda não foi lançado, mas já podemos admirar um pouco da arte e da jogabilidade.
O jogo, não sejamos inocentes, não vai atrair a atenção dos jovens como os lançamentos das grandes marcas de vídeo-game, com um apelativo visual muito maior. Mas será, sem dúvida, um passo para a cada vez maior discussão acerca do tema e mais uma ferramenta disponível para os professores trabalharem o tema.
Isso porquê o jogo estará inicialmente disponível para tablets e para a plataforma OUYA, outro projeto interessante de um vídeo-game por apenas 99,00 dólares que incentiva a produção de jogos independentes. A arte é muito bonita, e parece passar a agonia de uma mãe apartada de seu filho e marginalizada pela sociedade. Nas palavras dos criadores:
"Com Thralled, procuramos nos posicionar no cenário da arte interativa e proporcionar uma narrativa histórica tocante e imersiva para todos os jogadores, gamers ou não. Nosso objetivo foi tocar o coração dos jogadores."
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